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A EVOLUÇÃO DA MATÉRIA

A EVOLUÇÃO DA MATÉRIA

A EVOLUÇÃO DA MATÉRIA

No Universo tudo evolui. Dos elementos minerais aos elementos espirituais a

 evolução é constante.

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A

s transformações ocorrem na natureza sem mesmo que as percebamos. O Universo é povoado de matéria que se desfaz e, em seguida, se refaz, sendo a mesma a matéria que se desintegrou e volta a reintegrar-se.

                A matéria também evolui para estágios maiores?

                Perguntas como essa poderão surgir à nossa frente, impondo-nos estudos mais acurados. E a resposta, segundo a Doutrina Espírita, é sim. Tudo evolui na natureza.

                Pensando sobre isso, Ivalda Paziani foi buscar no livro “Canção da Natureza”, escrito pelo espírito Kahena através da psicografia de João Nunes Maia, os seguintes dizeres:

                “Se analisarmos profundamente a vida, ao focalizarmos a natureza, notaremos a troca incessante de corpos em todo o Universo, onde se desfazem agregados de energias condensadas, que novamente se refazem, sendo a mesma a matéria que nunca se acaba, apenas se transforma”.

                “Com o crescimento da chama divina de todas as coisas, a própria matéria cresce e se intelectualiza, podendo se transformar em valores espirituais, com uma contagem de tempo que escapa às contagens humanas”.


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Deixa o outro terminar o assunto, sem interrupção.

Certamente, há um limite para deixá-lo falar. Não obstante, ouvindo-o, te equiparás mais de argumentos para esclarecê-lo.

Se o interrompes, talvez concluas equivocadamente o tema e não consiga entender o que ele te desejou dizer.

Nem todos explicam o que pensam com facilidade, complicando-se, às vezes, ou falando de maneira nebulosa.

Busca penetrar na ideia e dialoga, sem enfado nem exasperação.

Não imponhas os teus pensamentos nem tentes impedir a apresentação de outras ideias que não as tuas.

JOANNA DE ÂNGELIS

 

ROGUEMOS AUXILIANDO

Nos momentos em que rogamos auxílio aos poderes do “céu”, lembremos também de auxiliar os que estão abaixo de nós.

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Q

uando dizemos as palavras “abaixo de nós”, não queremos falar somente dos que, financeiramente, encontram-se em situações menos favoráveis. Por vezes, passando por situações psicológicas perturbadoras, as pessoas comportam-se em um nível mental que se localiza em condições inferiores àqueles que estão usufruindo calma e paz.

                É para essas pessoas que devemos olhar com olhos mais compreensivos, procurando doar um “clima psicológico” que restaure suas forças, conduzindo-as à serenidade.

                Foi inspirada por esses pensamentos que Ana da Cruz procurou no livro “Mãos Marcadas”, psicografado por Francisco Cândido Xavier, a lição “Roguemos Auxiliando”. Nela, encontrou palavras de Emmanuel que ressoaram no seu íntimo, trazendo luz ao seu entendimento, como essas:

                “Aprendamos a pedir, doando o que pudermos. Roguemos amor, amando aos que nos cercam. Imploremos o concurso do Céu, espalhando a solidariedade na Terra”.

    E, para terminar, Ana da Cruz anotou também este trecho: “Ninguém é tão pobre que não possa dar um pouco de alegria ao vizinho; que não possa distribuir pequeninas migalhas de tolerância com os familiares necessitados de compreensão, ou não possa oferecer alguma prece, em favor do enfermo ou agonizante”.


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As vitórias das questões ilegais são utópicas.

Deixam paladar de amargura.

Injustas, ferem os outros, não podendo beneficiar, realmente, a ninguém.

Quem edifica sobre terreno alheio, termina por perder a construção.

Nunca será justa a alegria conseguida no rio das lágrimas alheias.

Cuida bem das tuas causas e luta somente quando tiverem o apoio legal e se firmarem nos alicerces da moral.

JOANNA DE ÂNGELIS