JUSTIÇA DIVINA
O MAIOR LÍDER
Grandes líderes da humanidade como Ghandi, madre Tereza de Calcutá e outros ligaram sua grandeza à humildade, à pequenez e à fragilidade.
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amigo e companheiro de doutrina espírita Cristiano mandou-nos uma frase que diz o seguinte: O maior líder é aquele que reconhece sua pequenez, extrai força da sua humildade e experiência da sua fragilidade.
De fato existem muitos tipos de líderes, inclusive aqueles que se apoiam em um sentimento tirânico, despótico e cruel. Mas, não queremos, nestes momentos, falar deles. Queremos, sim, como Cristiano, lembrar daqueles que, na sua mansuetude, calma e serenidade conseguem ser apoio para os companheiros infelizes, atolados no erro e recalcitrantes na maldade. Esses, geralmente, passam pela vida incompreendidos, porque seus irmãos de jornada não conseguem, de imediato, compreender-lhes ou penetrar-lhes os sentimentos mais profundos.
São líderes naturais, que nas horas difíceis sempre estão prontos, com a sua fé, para nos estender as mãos amigas. Temos muitos deles ao nosso lado, na comunidade em que vivemos e nos templos de nossa crença.
Nem sempre esses líderes alcançam uma fama como madre Tereza de Calcutá, Chico Xavier ou Ghandi, no entanto, em nossos corações serão sempre lembrados, pela força e carinho que nos trazem. São eles os maiores líderes.
Mantém os teus pensamentos em ritmo de saúde e otimismo.
A mente é dínamo poderoso.
Conforme pensares, atrairás respostas vibratórias equivalentes.
Quem cultiva doença, sempre padece problemas dessa natureza.
Quem preserva a saúde, sempre supera as enfermidades.
Pensa corretamente e serás inspirado por Deus a encontrar as soluções melhores.
O pensamento edificante e bom é também uma oração sem palavras, que se faz sempre ouvida.
JOANNA DE ÂNGELIS
JUSTIÇA DIVINA
Não podemos pensar que a Justiça Divina é um mero instrumento de punição. Ela é muito mais, é a impulsionadora da evolução.
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uitos acreditam que a justiça de Deus sempre nos alcança para punir. Aquele que errou terá, pensam eles, no seu encalço, até que pague o último ceitil, as leis divinas.
Não que discordemos, mas pensamos um pouco diferente, lembrando que se Deus é todo bondade, amor e caridade, deve nos apontar novos caminhos para percorrermos, depois que nos pune.
Imaginemos a pessoa que incorre num erro e, após ele, se arrepende sinceramente. Naturalmente, Deus não quererá aniquilá-lo nem lhe cortar todas as oportunidades de reajustes possíveis, pelo contrário, impulsionar-lhe-á a seguir um novo caminho, onde, cada vez que tiver boas intenções, suas faltas serão perdoadas e outras chances de acertar lhe serão concedidas.
Ninguém é tão completo e perfeito que não precise do perdão de Deus. Mas, atrás do perdão dele, vem a evolução.
Evoluímos com os desgastes e contratempos que a vida nos apresenta, bem como com as alegrias e contentamentos que ela nos proporciona. A certeza de que um dia alcançaremos determinado nível de aperfeiçoamento, que nos fará senhores de nós mesmos e vanguardeiros da paz, nos anima de tal forma que nos proporciona um estado mental e psicológico extraordinariamente suave e prazeroso.
Caminhamos continuamente para conseguir subir um degrau a mais na escada da evolução. Evoluir não é sinônimo de dor e sofrimento. Quem evolui aprende, se socializa, compreende mais as circunstâncias que envolvem o ser humano.
Quem, em sã consciência, diria, que a justiça divina quer que os seres humanos pecadores sejam condenados eternamente? Somente os que ignoram o poder do amor, pensam no aniquilamento. O amor de Deus é o instrumento para a ascensão de todas as criaturas.