o oxigênio e o hidrogênio
O OXIGÊNIO E O HIDROGÊNIO
Na superfície da Terra o oxigênio se espalha para dar vida aos homens, animais e plantas.
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Sol é uma estrela de quarta grandeza e na sua trajetória é acompanhado pelos planetas que o orbitam, como a Terra. Todas as estrelas são compostas de um elemento básico: o hidrogênio. Este é o elemento químico primordial na formação desses astros, que dá origem também a todos os outros existentes.
Reflexionando sobre essas ideias, Ivalda Paziani medita muitas vezes no valor da vida e nas oportunidades que os seres humanos têm de crescer e evoluir neste planeta que se chama Terra. E quando lembra, pensa na importância do oxigênio e também do hidrogênio para a constituição da vida.
Foi exatamente por isso, que foi buscar na página 166 do livro “Canção da Natureza”, escrito pelo espírito Kahena e psicografado pelo médium João Nunes Maia as seguintes palavras:
“Pode-se controlar o oxigênio pelo pensamento: um pouco de exercício bastará para atraí-lo para a sua intimidade. Os espíritos encarregados de trabalhar na natureza, e que servem igualmente no trato com os homens, operam esse gás com facilidade e ainda mais, enriquecem-se com o magnetismo animal em favor dos que sofrem. Desejamos que os homens reconheçam o trabalho destes espíritos na purificação da atmosfera das grandes metrópoles, que vivem empestadas, malgrado a inteligência humana, de poções corrosivas das grandes fábricas, e mesmo de poluições mentais, que são as piores”.
O despeito responde por muitos males humanos.
Planta maligna, enraíza-se na inveja doentia.
Inspirando atitudes infelizes, o despeito fomenta perseguições gratuitas, acusações incessantes, informações venenosas.
O despeitado não perdoa o triunfo do próximo.
Sempre descobre o lado infeliz de qualquer questão, o “alfinete perdido no palheiro”.
Sofre sem necessidade, amargura-se constantemente e luta contra os dragões que vê nos outros, quando o problema é somente dele.
Aprende a compartilhar do triunfo do teu irmão e vencerás o despeito.
JOANNA DE ÂNGELIS
NO CAMINHO TERRESTRE
“Lamentas pesares, golpes/Choras o escárnio de alguém/Tristeza não
edifica,/Espera fazendo o bem”.
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om essa estrofe Ana da Cruz iniciou a anotação de alguns trechos da poesia do espírito Casimiro Cunha, inserida no livro intitulado “Mãos Marcadas”. A poesia tem por título “No Caminho Terrestre”.
Outra estrofe anotada por ela: “Padecer desilusão,/Sarcasmo, insulto, desdém.../Não permitas mal por mal,/Espera fazendo o bem”.
Esperar fazendo o bem, na opinião de Ana da Cruz, é o sentido que todos devem tomar na vida. “A vida nos pede paciência”, considera ela, “e temos que tolerar as nossas dificuldades no trato social e conosco mesmo”.
O maior obstáculo que todos possuem na vida está dentro da própria criatura humana. É muito difícil controlar a vontade e os desejos, quando ainda estamos num estágio evolutivo inferior. Nessas horas devemos fixar os pensamentos na frase “Esquecer fazendo o bem”, analisa Ana.
E anota a seguir outra estrofe de Casimiro Cunha: “Calúnia veio ferir-te/Sem que saiba de quem,/Não somes forças das trevas,/Espera fazendo o bem”.
Para finalizar, Ana da Cruz diz que traz dentro do seu coração e da sua mente a orientação de que, para evoluirmos sem muitos transtornos e conflitos, precisamos ter paciência conosco e “esperar fazendo o bem”.
Acostuma-te à verdade.
O hábito da mentira branca, também chamada inocente ou social, levar-te-á às graves, empurrando-te para o lodaçal da calúnia e da maledicência frequente.
A fagulha produz incêndios semelhantes aos gerados pela labareda crepitante...
Os grandes crimes se originam em pequenos delitos, não alcançados pela justiça, que ensejam o agravamento do mal.
Usa de severidade moral para contigo, não embarcando nas canoas das conveniências gerais.
Cada pessoa responde por si mesma, e os seus atos ficam gravados na consciência individual.
Sê tu mesmo, em constante progresso moral.
JOANNA DE ÂNGELIS